“- Pensei que a Covilhã fosse outra coisa…- murmurou, agarrando-se ao braço de Horácio.
- A Covilhã não é só isto, minha tola! Também tem coisas bonitas, vais ver.”
Ferreira de Castro, A Lã e a Neve, pag.273, Guimarães editores, in Carpinteira
Política e Alquimia na Covilhã e Cova da Beira
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