"A Câmara da Covilhã invoca interesse público no processo de alienação dos 49 por cento da empresa municipal Águas da Covilhã, [!], para tentar anular a providência cautelar interposta por Jorge Fael, com o objectivo de suspender a decisão da Assembleia Municipal que aprovou o negócio com o agrupamento Ags/Hidurbe do grupo Somague. (...)
De acordo com a autarquia, (...) há muito investimento a fazer ainda no concelho, no que fiz respeito a águas e esgotos e em múltiplas áreas da competência municipal”, lembrou João Esgalhado, aos jornalistas, argumentando que o montante do negócio irá servir para o desenvolvimento da Covilhã. (...) Os vereadores do PS, (...) votaram contra a declaração de interesse público. “Não há interesse público, mas o interesse desta maioria [PSD]”, no entendimento de Vítor Pereira (...) que antevê a aplicação do produto do negócio “em foguetório eleitoral”, em vez de abater as dívidas da Câmara que, segundo o elementos do PS atingem o “astronómico valor de 106 milhões de euros”." Diário XXI, 19 de Maio de 2008
20080519
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