Vítor Pereira, humilde servidor da República (deputado da nação) em nome do distrito defende nos pergaminhos do JF que a UBI precisa de um reitor para a "ocasião" (Santos Silva), alerta o Carpinteira. O povo bem diz que a ocasião faz o ladrão e o JF com uma no cravo e outra na ferradura quase esquece o casco...
O político que ocasionalmente comenta a vida do concelho bem sabe que o seu partido, o PS, também precisará de um candidato por "ocasião" das eleições autárquicas e, até agora, só disparate ou incerteza estratégica, nas suas palavras.
Haverá candidaturas que arrepiam caminho a outras, mas num caso e noutro pode haver tabus fatais. Será a continuidade, vantagem que Pereira aponta a favor de Santos Silva contra Fidalgo e Queiroz, um argumento? Enfim, que achará Santos Silva desta demonstração pública de "apreço"?
20090302
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4 comentários:
Bom post. Diz muito nas linhas e nas entrelinhas.
Li o artigo em questão e achei-o pouco consistente. Mas o que achei verdadeiramente lamentável foi o contributo para a politização das eleições internas da academia. Uma virtude terá, nesta época de "campanhas negras": fazer-nos interrogar se os outros candidatos também gozam de apoios obscuros. De políticos locais ou nacionais. Fidalgo, por exemplo, perderia muito se o Carlos Pinto viesse a terreiro, e talvez o saiba. O mesmo para Jóao Queiróz, se Joaqui Valente o fizesse. Er conveninete para todos que o Santos Silva se demarcasse ou acabasse com os boatos.
Tão grave será também a discussão pública nos blogs, seja no Gremio ou no carpinteira, os dois, apoiantes indisfarçaveis de Queiroz
"Grave", sim, no sentido de importante e séria. Por isso, caro pinheiro, não impute ao Grémio* inclinações que ignora. Saudações
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