Os ares da Páscoa transformam certas personagens na imagem viva do mártir paroquial. Assim
Manuel Silva Ramos aparece justamente nomeado ao
Prémio Romão Vieira. Desta vez, naquela novel(i)a semanal que nos chega plasmada nos pergaminhos* do Jornal do Fundão, o escritor (que ganhou um prémio em 1968) aplaude outro mártir que alomba com a cruz da misericórdia e da compaixão. Esse mesmo, caro leitor, eles juntam-se. Desinteressadamente, o
Grémio* limita-se a amparar-lhe a lágrima, porque o género literário, esse é inefável, como pode constatar aqui ao lado.
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Pergaminho -s. m. Pele de carneiro, cabra, ovelha ou cordeiro preparada com alúmen para nela se escrever...
2 comentários:
Realmente, a pele do antigo JF já foi tão massacrada que se descaracterizou. Aquilo agora parece que anda a soldo do PSD local. Ao que as coisas chegam!
Aliás, não percebo o quê que o Baptista-Bastos anda a fazer no meio daquela trupe.
ahahaahahahahha
se é uma questão de cores, gostava de saber quem pintou o Manuel da Silva Ramos.....
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