20090615
Prémio Romão Vieira (10)
Dado que foi reservado o acesso electrónico, o Grémio* deu-se ao trabalho de reproduzir um pergaminho do Jornal do Fundão para fundamentar a renomeação do jogral ao homónimo Prémio Romão Vieira. Para poupar tempo ao leitor sem denegrir a qualidade jornalística da peça, apenas mantivemos legíveis as perguntas, pois as respostas nada adiantam. Ignore os pontos de interrogação e obterá o perfeito resumo de mais uma profética "entrevista" de Carlos Pinto. Junte ao cabeçalho e espere... espere pelo 5º mandato. Agora é que vai ser!
Temas:
CM Covilhã
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7 comentários:
Na minha opinião, o JF presta-se com demasiada frequência a servir de órgão de comunicação de alguns poderes. E noto Romão Vieira mais por isso do que pelo jornalismo propriamente dito.
Como não era para ler estes panegíricos que assinava o JF, cancelei a assinatura há anos.
...e o JF nunca mais foi o mesmo desde que cancelaste a assinatura.
Se o ridiculo matasse há muito que estava na quinta das tabuletas.
Não, anónimo. O JF continuou na mesma, por isso é que não voltei a assiná-lo. E enquanto continuar a ser um pasquim de paróquia capaz destes fretes aos presidentes de câmara (que não é só com este), não conto voltar a assiná-lo.
Assina-o tu, já que gostas! (Ah, se o ridículo matasse...)
E paga Câmara da Covilhã pelos suplementos....
Facilmente se pode constatar que através da publicação desses suplementos se pagam favores e se obtém aquilo que na gíria mediática se chama de "boa imprensa". Esses "suplementos" passam frequentemente como uma continuação do jornal. Nem se nota diferença. Ainda há pouco tempo o Grémio revelou que a Câmara do Fundão pagou 8.500,00€ por 4 páginas. É assim que Paulouro prega em vão, para incautos e fanáticos. Aliás, esta semana, vinha lá outro suplemento com o Miguel Nascimento, para equilibrar (as finanças...) mas o tratamento foi bem diferente. É sempre a facturar e o zé-povinho papa esta propaganda como "informação". Não há vergonha!
Cegos conduzidos por cegos, e todos vão parar ao barranco!
Já lá caímos, mas de tão cegos que estamos...
Bela metáfora apocalíptica, anónimo.
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