20090903

O "sorriso" de Carlos Pinto


De tão patético, o omnipresente "sorriso" de Carlos Pinto chega a ser insidioso. Que expressa o arregaçar de lábios do cacique? Para quem se ri Pinto, com os dentes todos, perante os crescentes problemas do concelho? Para os apaniguados que o acompanham? Diz que "vamos em frente"..., mas seria importante saber para onde nos leva esta campanha idolátrica e vazia que se envergonha do símbolo do partido. Sobre isso, como sempre, nada diz.

7 comentários:

Anónimo disse...

Mostra lá o cartão do partido para vires aqui falar do PSD.
Cona da mãe insidioso.

G* disse...

Pinto nada diz, mas o anónimo fala por si. Trolls não insistam, que não publicamos mais grunhidos.

Anónimo disse...

Os interesses mafiosos nesta cidade são tão refinados quanto obtusos e arruaceiros (por enquanto, porque em breve chacinarão).
Escondem-se ao abrigo dos velhotes do chá com biscoitos, que lá deixam o infantil voto, para sugarem esta terra, sem olharem a meios!

Anónimo disse...

O fanatismo cega, ao ponto de todos quererem seguir o "grande líder" para o abismo.

António Garra disse...

Fica-me uma dúvida!.
Será que Carlos Pinto está a encarar a hipotese de entrar no mundo da publicidade?
Sim poque aquele sorriso faz lembrar o anuncio a um qualquer dentifrico.
Publicita mas não usa.

Soares Milheiro disse...

Camaradas dos PS

Os políticos «de todos os quadrantes» reconhecem as dificuldades do interior, logo devem dar expressão ao que dizem, só assim, seremos um país solidário e justo. O papel do Estado não deve ser reduzido, antes pelo contrário, há que discriminar positivamente o interior do país; atacando com coragem o grave problema da desertificação.

Portugal, é um Estado altamente centralista, o país europeu que menos equitativamente redistribui os dinheiros públicos.
A desertificação das actividades humanas é alarmante no território nacional, fruto do abandono da agricultura, da falta de investimentos, de empregos, das escassas infra-estruturas. Nenhum governo, se pode guiar apenas por critérios estatísticos, para o encerramento massivo de serviços públicos, deveria estar sujeito a estudos de impacto social.

Que medidas / programa de acção têm os ilustres socialistas, para contrariar o encerramento maciço de estruturas de serviços públicos, pilares fundamentais da qualidade de vida local? Nos domínios da saúde, da educação, dos tribunais, da segurança, dos transportes públicos ferroviários e rodoviários, etc...

Pela análise do PIDACC , constata-se quebras dramáticas para o interior. O programa PRACE parece só ter a vertente orçamental de contenção de custos, como lógica para o Interior esquecido... O mesmo interior pelo qual se candidata o vosso camarada SÓCRATES.

Quais os investimentos que os ilustres socialistas consideram prioritários para o interior?
Essas vossas opções estratégicas não são antagónicas com o actual modelo territorial por vós (PS) preconizado, para a Região Beira Interior?

A Comunidade Urbana das Beiras (Comurbeiras) vai receber 60 milhões de euros do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN);
E qual o seu plano de execução, durante a vigência do QREN?
Qual será a entidade fiscalizadora do plano de execução e do respectivo controlo dessas verbas?

O QREN é a última oportunidade para o lançamento de um de um Plano Nacional de Equilíbrio do Território; pois assiste-se à deslocalização, de recursos humanos, de empresas e de investimentos. A Lei das Finanças Locais, vai acentuar as assimétrias regionais. Imagine-se mais penalizadora para os municípios do interior e com menos habitantes.
O turismo cultural é e continuará a ser um vector a explorar, a gastronomia, os produtos endógenos, a cultura, o património arquitectónico e religioso, mas os investimentos escasseiam e são burocraticamente morosos.

Quais os projectos no âmbito do programa PITER, apresentados para o distrito de CASTELO BRANCO? Quais as características principais desses projectos âncora para o turismo desta região, e qual a natureza desses investimentos?
Quais as tipologias das candidaturas apresentadas, no âmbito do programa POPH; para a região da Beira Interior?
Quais os eixos estratégicos do programa de valorização do território, apresentado para o distrito de Castelo Branco? E qual a dotação orçamental atribuída?

O Mapa PIN de Portugal é, ele próprio, o espelho do Mapa da Desertificação, do Desequilíbrio e do Despovoamento, concentra os grandes investimentos no litoral, sendo pouco significativo o número dos que se irão implantar no interior de Portugal.
Esta política dos camaradas PS de abandono do interior, é uma política cega, obcecada por meros critérios quantitativos.
O interior não precisa de " caridadezinha ", exige que lhe dêem a oportunidade de sobreviver, e de se desenvolver em pé de igualdade de direitos com o resto do país.
O país não pode continuar a desperdiçar oportunidades... A NOSSA querida " BEIRA ", arrisca-se a ser um imenso espaço desertificado….

Atentamente
Soares Milheiro (Engº)

Soares Milheiro disse...

CAROS CAMARADAS DO PS

Os políticos «de todos os quadrantes» reconhecem as dificuldades do interior, logo devem dar expressão ao que dizem, só assim, seremos um país solidário e justo. O papel do Estado não deve ser reduzido, antes pelo contrário, há que discriminar positivamente o interior do país; atacando com coragem o grave problema da desertificação.

Portugal, é um Estado altamente centralista, o país europeu que menos equitativamente redistribui os dinheiros públicos.
A desertificação das actividades humanas é alarmante no território nacional, fruto do abandono da agricultura, da falta de investimentos, de empregos, das escassas infra-estruturas. Nenhum governo, se pode guiar apenas por critérios estatísticos, para o encerramento massivo de serviços públicos, deveria estar sujeito a estudos de impacto social.

Que medidas / programa de acção têm os ilustres socialistas, para contrariar o encerramento maciço de estruturas de serviços públicos, pilares fundamentais da qualidade de vida local? Nos domínios da saúde, da educação, dos tribunais, da segurança, dos transportes públicos ferroviários e rodoviários, etc...

Pela análise do PIDACC , constata-se quebras dramáticas para o interior. O programa PRACE parece só ter a vertente orçamental de contenção de custos, como lógica para o Interior esquecido... O mesmo interior pelo qual se candidata o vosso camarada SÓCRATES.

Quais os investimentos que os ilustres socialistas consideram prioritários para o interior?
Essas vossas opções estratégicas não são antagónicas com o actual modelo territorial por vós (PS) preconizado, para a Região Beira Interior?

A Comunidade Urbana das Beiras (Comurbeiras) vai receber 60 milhões de euros do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN);
E qual o seu plano de execução, durante a vigência do QREN?
Qual será a entidade fiscalizadora do plano de execução e do respectivo controlo dessas verbas?

O QREN é a última oportunidade para o lançamento de um de um Plano Nacional de Equilíbrio do Território; pois assiste-se à deslocalização, de recursos humanos, de empresas e de investimentos. A Lei das Finanças Locais, vai acentuar as assimétrias regionais. Imagine-se mais penalizadora para os municípios do interior e com menos habitantes.
O turismo cultural é e continuará a ser um vector a explorar, a gastronomia, os produtos endógenos, a cultura, o património arquitectónico e religioso, mas os investimentos escasseiam e são burocraticamente morosos.

Quais os projectos no âmbito do programa PITER, apresentados para o distrito de CASTELO BRANCO? Quais as características principais desses projectos âncora para o turismo desta região, e qual a natureza desses investimentos?
Quais as tipologias das candidaturas apresentadas, no âmbito do programa POPH; para a região da Beira Interior?
Quais os eixos estratégicos do programa de valorização do território, apresentado para o distrito de Castelo Branco? E qual a dotação orçamental atribuída?

O Mapa PIN de Portugal é, ele próprio, o espelho do Mapa da Desertificação, do Desequilíbrio e do Despovoamento, concentra os grandes investimentos no litoral, sendo pouco significativo o número dos que se irão implantar no interior de Portugal.
Esta política dos camaradas PS de abandono do interior, é uma política cega, obcecada por meros critérios quantitativos.
O interior não precisa de " caridadezinha ", exige que lhe dêem a oportunidade de sobreviver, e de se desenvolver em pé de igualdade de direitos com o resto do país.
O país não pode continuar a desperdiçar oportunidades... A NOSSA querida " BEIRA ", arrisca-se a ser um imenso espaço desertificado….

Atentamente
Soares Milheiro (Engº)