20100318
Prémio Romão Vieira 21 - O conSelho
Qual correia de transmissão da propaganda municipal, Paulo Rocha, do Urbi, deslumbra-se com a cidade e o "conselho", com S, 5 estrelas. Só não refere em quanto nos fica a oferta aos amigos taxistas, a parte desagradável da "notícia". O Romão deve sentir-se ultrapassado: "Protocolo entre a Câmara Municipal e os taxistas do conselho tem o objectivo de atraír turistas para a Covilhã... A Covilhã tem vindo a trabalhar [!?] com o objectivo de divulgar as mais valias da cidade aos turistas... O grande conhecimento que estes profissionais têm acerca do conselho pode-se tornar num excelente cartão de visita para os turistas... o Município da Covilhã atribuiu aos motoristas de táxis uma comparticipação anual... Os taxistas afirmam que este valor é “aceitável para ambas as partes”, sendo que «é a própria cidade quem mais beneficiará com este protocolo" :)
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4 comentários:
Erros destes são comuns no jornalismo paroquial e nem o corrector ortográfico os safa.
Isto só mostra a vergonha do ensino neste país. Esta "notícia" antes de publicada on-line foi revista e avaliada por uma professora de atelier de jornalismo sem o mínimo de competência para tal.
A mesma professora que chumbou há poucos anos duas alunas de Viseu por plágio na cadeira de atelier (a cadeira mais importante do curso) mas que abriu, excepcionalmente e contra tudo o que estava estabelecido, um exame para as duas "jornalistas" conseguirem terminar o curso. Um exame completamente ilegal e a que os outros estudantes não tiveram acesso.
Refira-se que os plágios chegaram a ser publicados on-line no Urbi.
Os taxistas recebem 100 euros por mês só para trazerem o carro aparelhado....
O que consta na câmara é para anunciar buracos e avarias que lhes pagam, não para captar turistas.
Isso seria impossível com os preços que levam.
Essa professora é a maior. Além de não ter competências - conta-se-lhe no currículo apenas uma passagem breve pela delegação regional de um jornal -, recomenda aos alunos livros que nunca leu e que nada têm a ver a com os trabalhos em curso (o que é normal... se nunca os leu, não sabe do que se tratam). Já para nao falar do facto de nao saber acompanhar os alunos na elaboração de dissertações de mestrado (pudera... como é que uma pessoa que vem de uma área científica diferente pode ajudar alunos de jornalismo?). Aliás, o ensino do jornalismo na UBI vai de mal a pior. Agora até têm um tipo de sociologia (que nunca fez jornalismo - tirando uns meses no Jornal do Fundão) a dar as cadeiras práticas da área. Uma vergonha. Por causa destes compadrios e da manutenção desta gente sem talento e qualidade científica é que a nossa universidadezinha vai de mal a pior (e cada vez pior).
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