20100530

Parolos

"O inenarrável Presidente da Câmara da Covilhã chamou "parolo" ao Governador Civil da Guarda, por causa de um Hospital. "Parolo", entre outras coisas, significa "homem da serra", o que se apropria a Santinho Pacheco e a Carlos Pinto. Pinto é, pois, também "parolo". Aliás, ele é o parolo-mor da Beira Interior. Para além de ser um espertalhão. Pinto significa em termos de política de desenvolvimento tudo o que eu não quero para a minha cidade. As suas opções são quase sempre populistas e demagógicas. Por outro lado, não gosto da figurinha empertigada e arrogante... Pinto tem investido (com muito dinheiro gasto) na promoção da sua cidade. A investida é contínua: Covilhã, cidade da neve, das cherovias, da animação pimba e da selecção de futebol. E do Hospital Central. O homem esforça-se e produz sound bytes a gosto dos jornalistas. A delegação do Jornal do Fundão... é um exemplo da forma como um órgão de informação se coloca ao serviço de uma estratégia de propaganda. A maioria rende-se a Carlos Pinto e "a esquerda" baixa os braços." Café Mondego

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