Em reacção "à exigência apresentada por Carlos Pinto, na sessão solene comemorativa dos 36 anos do 25 de Abril, de um hospital central para a Covilhã", referido no anterior post do Grémio*, Santinho Pacheco, Governador Civil da Guarda diz que a suposta inconfidência ou a associação de Pinto à "causa" "é uma forma de liquidar à nascença um projecto que poderia ser benéfico para toda a Beira Interior e nós na Guarda não aceitamos ser tratados com menoridade. É por isso que eu estou convicto de que, nos próximos anos, não vamos ter nenhum hospital central na nossa região". O governador civil da Guarda considera que Carlos Pinto "está a colocar-se em bicos de pés ao assumir a liderança deste processo sem que para isso esteja legitimado, uma vez que o tema deveria merecer um entendimento e um amplo consenso entre todos os agentes regionais e não ser lançado desta forma para a praça pública". Também a governadora civil de Castelo Branco já reagiu à exigência de Carlos Pinto. Para Alzira Serrasqueiro "não existe massa crítica na região para um hospital central mas, a avançar a sua constituição, nunca seria apenas para a Covilhã mas para toda a região". Nuno Miguel, RCB
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Será desta que contamos com uma daquelas cartas em defesa da honra, cheias de verve e de pontos de exclamação?
20100504
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