"As câmaras da Maia e da Covilhã venderam à banca as rendas de habitação social dos próximos 20 a 25 anos, garantindo assim receitas para investimento sem recorrerem ao crédito bancário, ultrapassando assim os limites impostos [ao endividamento] nos últimos dois anos pelo Governo e que se mantêm em 2005. (...) A Covilhã irá receber seis milhões de euros pela venda à banca de 20 anos de rendas de 500 fogos sociais. (...) Por conhecer está ainda a posição do Tribunal Contas (TC) relativamente a estas operações. O presidente da câmara da Covilhã, Carlos Pinto, disse à TSF, que irá submeter as propostas à apreciação de Alfredo de Sousa, para depois prosseguir com a operação. O autarca acredita não terá problemas, uma vez que se trata de “uma antecipação de receitas para investimento” (...) O financiamento sobre créditos futuros é uma das formas de financiamento utilizadas pelas autarquias, à semelhança do ‘leasing’ e do ‘factoring’." Diário Económico, 2004/10/27
20041028
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