No caso do Paul, a ignorância vai ao ponto de até os paulenses estarem convencidos de que estas obras são de "melhoramento", tolerando uma intervenção atabalhoada de alargamento (?) que, aliás, já se tinha iniciado com a instalação de uma estrutura metálica, inactiva durante décadas e testemunho da "teimosia", virtude bem apreciada por cá... Agora, querem alargar o tabuleiro, apesar de muitas ruas da "vila" não permitirem a passagem de um carro pelo outro... A população insurgiu-se contra o encerramento, talvez movida pelo transtorno funcional (ter de fazer o desvio pelo Barco), porque o afã destruidor não dá tréguas nem parece merecer condenação. Ao Grémio* resta a esperança vã que, à falta de autoridades competentes, a população reivindique a paragem das obras e a reposição dos elementos já destruídos, embora duvide que a perda de um dos últimos monumentos genuínos do concelho interesse a alguém.

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