"Entre mais-valias na carteira de acções do professor Cavaco Silva e o solilóquio de Oliveira e Costa no Parlamento, morreu o cavaquismo. As horas de aflitivo testemunho enterraram o que restava do mito. Oliveira e Costa e Dias Loureiro foram delfins de Cavaco Silva. Activos, incansáveis, dinâmicos, competentes, foram para Cavaco indefectíveis, prestáveis, diligentes e serventuários. Nas posições que tinham na SLN e no BPN estavam a par da carteira de acções de Cavaco Silva e família. (...) hipotecaram-nos, quando a concretização dos sonhos de poder do professor exigia mais um esforço financeiro, mais uma sede de campanha, mais uma frota de veículos para as comitivas, mais uns cartazes, um andar inteiro num hotel caro ou uma viagem num avião fretado. Dias Loureiro e Oliveira e Costa estiveram lá e entregaram o que lhes foi requerido e o que não foi." Mário Crespo, para ler na íntegra no JN
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Dada a falta de consequências dos escândalos nas mais altas instâncias da governação, tememos que a partir de agora seja sempre a piorar, até chegar às comadres autárquicas... Enfim, pode ser que mude a resignação do "tuga" perante a "roubalheira".
20090602
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2 comentários:
E o comunismo ainda está vivo?
E o cunhalismo?
Não sabemos do que falas, caro. Mas nisto de "grandes líderes" bateste na porta errada.
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