Enquanto presidente da Câmara, Carlos Pinto/PSD endividou-nos (e continua a endividar) com o fátuo legado que o Grémio* vem criticando. Agora que falta para o supérfluo, queixa-se de não haver para o essencial: "não há volta a dar... estamos hoje a dar coisas na área social que não podemos continuar a dar." A "dar"? Depois vem o homem dos Passos dizer que "Quantos mais juros pagarmos..., menos conseguimos ter liberdade para gastarmos naquilo que é preciso", como se não fosse nada com eles.
Que a Câmara não tem crédito, que o Tribunal de Contas e a IGAL andam por aí... que a empreitada já não rende o que rendia, que o desemprego aumenta, que há menos favores para distribuir aos acólitos, que isto não vai acabar bem... Tudo isso é sabido. Agora, a lata de dizer que vai cortar na "despesa social" por um imperativo de austeridade imposto pela macroeconomia, quando ao mesmo tempo paga (?) cachets milionários a grupos de rock que lhe vêm massajar o ego, ultrapassa os limites do ridículo. Alienado, o covilhaneinse tem o que merece. Nada mais nada menos. O que sobra ao miserável em circo começa a faltar-lhe em pão. É a vida!
20100520
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4 comentários:
É. Há pessoas que quanto mais dão mais rico ficam. Uns beneméritos
cala-te corno.
Acima, uma manifestação espontânea do troll.
Eh lá, o excremento das 23.49 também se alojou por aqui. O cabrão reproduz-se como um vírus, está em todo lado. Ehehehe.
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